10 fatos científicos sobre infidelidade que você deve conhecer

Traição

O tema infidelidade é muito complicado, por isso estudiosos de várias disciplinas têm focado suas pesquisas nesse território, que às vezes não é tão claro porque sua definição varia de pessoa para pessoa.

Para ter um pouco mais de luz sobre o assunto, separamos 12 fatos que a ciência divulgou e que, com certeza, vários serão familiares para você. Confira:

1. Dependência econômica

Segundo um estudo publicado pela American Sociological Review, após entrevistar 2.800 pessoas com idades entre 18 e 32 anos, o resultado mostrou que o parceiro que é financeiramente dependente do outro tem maior probabilidade de ser infiel. Para os homens, eles têm 15% mais chances de serem infiéis, mesmo que contribuam com menos de 70% da renda familiar. Outro fato interessante é que quando o homem é responsável por todas as despesas, ele é mais fiel.

2. Com pessoas do mesmo sexo

A revista australiana Personal Relationships publicou um estudo que mostra que quando uma mulher tem um caso com um outro homem, vem do sentimento de raiva, mas se for com outra mulher, elas parecem não se importar tanto e até consideram algo interessante. No caso dos homens, embora indiquem que terminariam o relacionamento de qualquer maneira, seria mais difícil para eles saber que foi com outra mulher, enquanto se fosse com outro homem seria menos difícil de aceitar.

3. O físico e o sentimental

De acordo com o estudo publicado na revista Evolutionary Psychology, há uma diferença significativa no que homens e mulheres percebem como traição. Enquanto os homens estão mais preocupados que seja uma infidelidade onde há contato físico, elas ficam mais perturbados quando o parceiro está envolvido de forma sentimental, independentemente de haver relação sexual ou não.

4. Questão de genética

A Universidade de Queensland, na Austrália, realizou um estudo que destaca que pessoas com genes com maior capacidade de serem receptores de oxitocina e vasopressina têm maior probabilidade de serem infiéis, uma vez que a vasopressina está relacionada a comportamentos sociais, principalmente aqueles que têm a ver com sexualidade e embora pareça que não tem nada a ver, os pesquisadores apontam que pode ser um fator muito importante.

5. Repetição

Certamente você já ouviu falar que “quem trapaceia uma vez, fará de novo”, e de acordo com o estudo publicado na revista Archives of Sexual Behavior isso uma realidade. Depois de trabalhar com 500 casais, eles descobriram que aqueles que disseram ter sido infiéis pela primeira vez, repetiram esse comportamento mais duas ou três vezes, enquanto aqueles que disseram nunca ter sido infiéis continuaram assim.

6. Moralidade

Para esta pesquisa publicada na revista Sex Research, 200 casais com pelo menos um ano de casados foram reunidos e solicitados a declarar os motivos pelos quais não seriam infiéis aos seus parceiros. A maioria abordou questões religiosas e morais, depois o cuidado com os filhos e, finalmente, o medo de ficar sozinho. Curiosamente, poucos falavam de amor!

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7. Redes sociais

Uma pesquisa da American Marriage Therapy Association revelou que 45% dos homens e 35% das mulheres que participaram do estudo concordaram em ter pelo menos um relacionamento “emocional”, que se tornou muito mais comuns graças ao uso das redes sociais. Inclusive têm até ganhado espaço para infidelidades “físicas”.

8. Igualdade

Sempre foi dito que os homens são mais infiéis. Porém, de acordo com estudo publicado pela New York Magazine, homens e mulheres são iguais, o que revela que não é verdade que só os homens mentem para suas parceiras, mas que eles também têm seus deslizes e traições, só que elas provavelmente são mais discretos sobre isso.

9. O número 9

Ashley Madison é um aplicativo de namoro, mas para quem já tem um parceiro. Então uma investigação foi realizada neste site e o resultado mostrou que os homens são mais infiéis quando sua idade termina nos “9” e antes 30, 40 e 50, isso porque assumem que ao atingir essa idade devem considerar mudanças em sua vida, inclusive a mudança de parceiro.

10. É possível superar uma infidelidade

Gary Neuman é um terapeuta que se especializou neste assunto e conclui que é possível que um casal permaneça junto após uma infidelidade, desde que haja uma verdadeira vontade de mudança por parte do infiel e que a vítima não fique recriminando o feito ou usando-o como chantagem. Se a confiança for restaurada, as chances de sucesso serão muito altas.

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