Crítica: A Criada [2016]

A-Criada

Assisti o novo longa do diretor Park Chan-wook (“Oldboy”), vencedor dos prêmios de melhor filme em língua estrangeira e design de produção no Los Angeles Film Critics Association (LAFCA), associação de críticos de Los Angeles.

Sinopse

Coreia do Sul, anos 1930. Durante a ocupação japonesa, a jovem Sookee (Kim Tae-ri) é contratada para trabalhar para uma herdeira nipônica, Hideko (Kim Min-Hee), que leva uma vida isolada ao lado do tio autoritário. Só que Sookee guarda um segredo: ela e um vigarista planejam desposar a herdeira, roubar sua fortuna e trancafiá-la em um sanatório. Tudo corre bem com o plano, até que Sookee aos poucos começa a compreender as motivações de Hideko.

Trailer

Crítica

Não é um filme tão pirado quanto “Oldboy”, mas tem o toque de direção clássico do Park Chan-wook.

O começo é bem complexo, apresentando vários personagens, suas histórias e os motivos de tudo que irá acontecer durante a história do filme.

A fotografia é sensacional, assim como a trilha sonora e o trabalho de elenco.

É um filme bem lento, com direito a apresentação da mesma história com outra perspectiva. Isso é legal quando o filme não é tão “enrolado” quanto esse. No fim ficou com um ar de enrolação, fazendo o longa ter mais de 2h de duração.

Por brincar com o estereótipo dos asiáticos “tarados”, o filme é bem adulto. Portanto, não é recomendável para crianças ou pessoas que não gostam de ver cenas de sexo no cinema.

Se você curte filmes orientais, com um andamento lento e sem pudor, vale a pena assistir!

O filme estreia nos cinemas brasileiros no dia 12 de janeiro.

nota3-critica

Guilherme1786 Posts

33 anos, blogueiro, publicitário e músico. Formado em Propaganda & MKT, é blogueiro há mais de 10 anos. Atualmente trabalha com conteúdo para internet e se aventura no mundo musical.

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