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Sabia que você está tomando água com flúor?

Não sei se você já parou para ler o rótulo de uma garrafa d’água, mas é bem comum encontrar a informação de que é “fluoretada”. Se não existir esse aviso na frente do rótulo, certamente na tabela de composição química vai aparecer o “fluoreto”.

Aqui estão alguns exemplos de rótulos de água engarrafada:

Mas não é só na água comercializada (em garrafa, galão, etc.) que o flúor dá suas caras, mas sim em toda a água distribuída no país. Sim, a água que chega na sua torneira tem flúor!

A história do flúor na água

Tudo começou em 1939, quando H.V. Churchill, químico chefe da Alcoa (Aluminium Company of America), realizou um estudo em ratos que mostrou que a água com flúor estava diminuindo a incidência de cáries nas cobaias.

A Alcoa tinha um grande problema em mãos e, aparentemente, tinha surgido uma “solução”.

Isso porque o flúor é um subproduto resultante da produção do alumínio. E a empresa sempre teve um grande problema para o descarte desse subproduto que até então era considerado tóxico.

Com esse estudo em mãos, a Alcoa conseguiu convencer o governo dos EUA para despejar esse flúor nas águas que seriam distribuídas para a população. Segundo eles, “tudo pela saúde dos dentes e pelo fim das cáries, principalmente nas crianças”!

Como os EUA sempre foi um país copiado, principalmente na ciência e tecnologia, não demorou para muitos outros países adotarem essa prática. É lógico que por trás de todo esse interesse em “acabar de vez com as cáries” existe essa bela negociação com as empresas produtoras de alumínio para dar um destino ao subproduto tóxico, né?

A 2ª Guerra Mundial contribuiu ainda mais…

Com o início da 2ª Guerra Mundial, a produção de alumínio aumentou ainda mais. Logo, o subproduto teve que ter um maior “descarte”. Com isso grandes corporações acabaram “abraçando” essa ideia. Foi aí que o flúor acabou entrando nas pastas de dentes, enxaguantes bucais e muito mais.

E qual o problema do flúor na água?

O que muita gente não sabe (e eu mesmo não sabia até me aprofundar no assunto) é que o flúor é extremamente tóxico para o organismo. Ele realmente tem o poder de proteger os dentes de cáries e afins, mas quando ingerido traz diversos riscos para a saúde.

E é isso que você deve estar fazendo até hoje (diariamente): mandando flúor pra dentro do seu organismo. Quer dizer, se você usa um filtro com essa propriedade (que geralmente são bem caros), pode ser que você esteja a salvo, caso contrário a realidade é essa mesmo.

Os riscos para o organismo

Quando ingerido, o flúor é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado. Sabe-se que, na melhor das hipóteses, 50% dele é eliminado pelos rins e a outra metade aloja-se junto ao cálcio dos tecidos conjuntivos.

Diversos estudos mostram que o flúor é tão tóxico quanto o chumbo e, como este, é cumulativo no organismo. Quanto mais velhos ficamos, mais aumentamos a concentração de flúor nos ossos, o que traz maiores riscos de rachaduras e doenças como a osteoporose

Calcificação da glândula pineal

Ainda é uma discussão que gera conflito entre os estudiosos, mas muitos cientistas que estudaram o tema afirmam que o flúor promove uma calcificação da glândula pineal. A britânica Jennifer Luke publicou um estudo gigante sobre o assunto (confira aqui).

A glândula pineal é responsável por secretar hormônios como melatonina, serotonina e DMT (dimetiltriptamina), ajudando a regular o ritmo biológico do organismo. Para a corrente espiritualista ela tem uma importância ainda maior: é responsável pela manifestação física do 6º Chakra (frontal), está associada ao potencial místico genuíno, a percepção da realidade não-física e da sabedoria espiritual.

Localização da Glândula Pineal e amostras calcificadas:

Uso do flúor na história

No livro “The Dickinson Statement” de Ian E. Stephens existem alguns relatos históricos que mostram o uso do flúor para fins de controle populacional.

Um trecho que vale o destaque:

“Químicos alemães trabalharam em um esquema que foi adotado pelo Estado-Maior alemão. Isto era para controlar a população em qualquer área através da massificação da água potável. Nesse esquema, o fluoreto de sódio ocupava um lugar de destaque. Doses repetidas com quantidades de flúor reduziram com o tempo o poder de um indivíduo resistir à dominação, envenenando lentamente e narcotizando certa área do cérebro e, assim, tornando-o submisso à vontade de quem deseja governá-lo. Tanto os alemães quanto os russos acrescentaram fluoreto de sódio à água potável dos prisioneiros de guerra para torná-los estúpidos e dóceis.”

Outra citação histórica que aparece no livro é de que a substância também teria sido usada pelo governo de Margaret Thatcher, no Reino Unido. Para conter os ânimos dos revoltosos e separatistas, ela mandou fluoretar toda água da Irlanda do Norte.

Pesquisadores lutam contra a fluoretação da água!

Arvid Carlsson, cientista sueco e vencedor do prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia em 2000, é um grande crítico sobre a fluoretação da água potável. Sua grande luta é para que os governantes revejam essa política de adicionar flúor nas redes de águas públicas, principalmente por considerar tal medida antiética e perigosa.

Um dos grandes estudos dele mostra que o flúor reduz a atividade da glândula tireoide, promovendo altos níveis de hipotireoidismo na população. Isso se reflete em aumentos dos casos de depressão, fadiga, ganho de peso, dores nos músculos e articulações, aumento dos níveis de colesterol e de doenças cardíacas.

Foi graças ao Carlsson que a Suécia deixou de fluoretar suas águas desde 1971.

Phyllis Mullenix, outro pesquisador que é contra o uso de flúor na água, apresentou em Harvard, nos anos 90, um estudo que comprovava que o excesso de flúor causa a diminuição do QI e aumenta os sintomas em déficit de atenção e hiperatividade.

Outro pesquisador que vale citar é Paul Connett, pesquisador americano e Ph.D. em Química, que mantém um site específico sobre o assunto, sempre divulgando pesquisas que demonstram os problemas da fluoretação na água.

Dr. Fantástico e a Fluoretação da água

O clássico filme de Stanley Kubric, “Dr. Fantástico” (1964), já traz uma pincelada no assunto. Na história um general insano, que acredita que os comunistas planejam dominar o mundo, dá ordens para bombardear a Rússia, iniciando processo de guerra nuclear.

Em um trecho do filme existe um diálogo onde ele mostra sua preocupação com a água fluoretada. Se você não assistiu o filme, vale a pena conferir esse trecho:

E como remover o flúor da água?

Existem algumas maneiras de remover o flúor da água que chega na sua casa. O jeito mais fácil e prático é buscar um filtro que tenha em uma das suas velas o processo de retirada do flúor.

São mais caros, muitas vezes com mais de 1 vela, mas certamente cumprirão com o prometido.

Também existem maneiras alternativas e naturais, mas que demandam um maior trabalho.

Por exemplo, você pode deixar a água (filtrada) em repouso em um recipiente contendo manjericão santo, sementes de moringa, alumina ativada ou alumina calcinada. Uma boa opção, caso você tenha em casa, é deixar algum desses ingredientes no filtro de barro, na parte de reserva (quando a água já foi filtrada).

Segundo os naturalistas, com 8h de contato da água com algum desses ingredientes, ela já vai ficar livre de flúor ou, pelo menos, com uma boa diminuição da substância.

Se quiser se aprofundar ainda mais no assunto, vale a pena procurar sobre o tema no YouTube. Existem vários vídeos de estudiosos sobre o flúor na água, calcificação da glândula pineal, controle populacional, etc.

E um segundo passo, ainda sobre o mesmo assunto, é começar a se atentar ao PH da água que você toma, mas isso fica para um próximo post! 😉

Guilherme

33 anos, blogueiro, publicitário e músico. Formado em Propaganda & MKT, é blogueiro há mais de 10 anos. Atualmente trabalha com conteúdo para internet e se aventura no mundo musical.

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Guilherme