Uma pesquisa divulgada pela Universidade de Reading, no Reino Unido, mostra que compostos fenólicos encontrados em uvas Pinot Meunier e Pinot Noir, duas das principais variedades usadas em Champagne, podiem ajudar a prevenir o aparecimento de doenças da memória como, por exemplo, o Alzheimer.

O professor Jeremy Spencer, após diversos estudos com ratos de laboratório, afirmou: “Esses resultados ilustram, pela primeira vez, que o consumo moderado de Champagne tem o potencial para influenciar as funções cognitivas, como a memória. Encorajamos o consumo responsável de álcool, e nossos resultados sugerem que pequenas doses, como uma ou duas taças por semana, podem ser efetivas”.

Segundo o Dr. David Vauzour, coordenador do estudo, “Num futuro próximo vamos tentar traduzir essas descobertas para os humanos”.

Tomara que sejam eficazes para nós também! Enquanto isso, seguimos tomando um bom champagne!

Fonte: Revista Adega.